Cheguei em casa ontem seco por um vinho e fui direto em um que tivesse potencial gastronômico e fosse bem com uma lasanha de salmão, pois bem, abri um Casillero que tenho costume de sempre comprar para esses dados momentos.
Para quem não sabe a linha Casillero não é formada somente pelos já tradicionais Cabernet Sauvignon, Merlot, Carménère, Shiraz e Sauvignon Blanc, introduziu outras cepas como a Pinot Noir, Gewurstraminer, Riesling, Viognier entre outros.
Não tenho certeza de quanto tempo a CyT está trabalhando nessas novas cepas, porém imagino que são vinhos em evolução, pois se comparado aos já tradicionais percebe-se claramente que o vinho ainda caminha para uma característica própria ainda não alcançada.
Outro detalhe é a tiragem de garrafas o que torna muito difícil encontrar a linha completa.
Vamos ao vinho!
Na taça nota-se uma média transparência, vermelho bordô e aromas fechados que foram se mostrando aos poucos a medida que o vinho ganhava temperatura.
Na boca a primeira impressão não é das melhores, até pensei em abrir outro vinho e comparar pra ver se não havia algum problema com esse, mas a situação melhorou bastante após uma hora em taça.
Após uma hora mostrou uma evolução com aromas da madeira, alguma fruta e mentolado e o álcool também se mostrava presente.
Na boca mostrou a madeira um pouco de fruta vermelha e o mentol, o álcool já estava mais domado, os taninos estavam regulares, mas a acidez estava um pouco acima do normal.
Acho que depois de alguns Borgonhas a gente vai ficando um pouco mais chato e exigente.
Não é um mal vinho, mas também não é dos melhores pois precisa acertar algumas irregularidades. Foi bem com a lasanha e me senti satisfeito no dia o que era o mais importante.
Saúde!
Para quem não sabe a linha Casillero não é formada somente pelos já tradicionais Cabernet Sauvignon, Merlot, Carménère, Shiraz e Sauvignon Blanc, introduziu outras cepas como a Pinot Noir, Gewurstraminer, Riesling, Viognier entre outros.
Não tenho certeza de quanto tempo a CyT está trabalhando nessas novas cepas, porém imagino que são vinhos em evolução, pois se comparado aos já tradicionais percebe-se claramente que o vinho ainda caminha para uma característica própria ainda não alcançada.
Outro detalhe é a tiragem de garrafas o que torna muito difícil encontrar a linha completa.
Vamos ao vinho!
Na taça nota-se uma média transparência, vermelho bordô e aromas fechados que foram se mostrando aos poucos a medida que o vinho ganhava temperatura.
Na boca a primeira impressão não é das melhores, até pensei em abrir outro vinho e comparar pra ver se não havia algum problema com esse, mas a situação melhorou bastante após uma hora em taça.
Após uma hora mostrou uma evolução com aromas da madeira, alguma fruta e mentolado e o álcool também se mostrava presente.
Na boca mostrou a madeira um pouco de fruta vermelha e o mentol, o álcool já estava mais domado, os taninos estavam regulares, mas a acidez estava um pouco acima do normal.
Acho que depois de alguns Borgonhas a gente vai ficando um pouco mais chato e exigente.
Não é um mal vinho, mas também não é dos melhores pois precisa acertar algumas irregularidades. Foi bem com a lasanha e me senti satisfeito no dia o que era o mais importante.
Saúde!
Tive a mesma impressão inicial, achando mesmo que estava estragado. Achei seu comentário na internet, e agora sei que o cheiro de peido é mesmo do vinho. Horrível!
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