Gosto não nego, ai de quem desdenhar, porque quem desdenha quer comprar!
Mais uma vez com minhas manias e experimentos que me fazem aprender cada vez mais e desenvolver outras manias interessantes. Como já disse eu guardo vinhos que "não são de guarda" para ver como eles vão ficando com o tempo de descanso em minha adega. É apenas um descanso, para que eu possa bebê-los juntamente com outras safras já que são vinhos que não apresentam muita evolução.
Tem sua média de pontuação entre 86 e 88 pontos e não é um vinho que impressiona, mas é ótimo pelo fato de ser um vinho de produção em larga escala.
Somente 60% do vinho passa 8 meses em barricas de carvalho o que já garante uma superioridade a muitos que atualmente utilizam chips e outras formas de mascarar o vinho o que não está sendo muito difícil de perceber.
Sem mais delongas esse é um vinho que atualmente dispensa apresentações. Se quiser saber mais acesse: Casillero del Diablo (com opção em português).
Vamos ao vinho.
Na taça mostra o rubi bem escuro com reflexos violáceos e médio brilho.
Após uma hora na taça para dissipar o álcool sempre presente nos Casilleros, já são bem perceptíveis seus aromas que exalam pra fora da taça e entre eles muita fruta como de costume, fruta vermelha e ameixas em calda ao bom e velho estilo fruit bomb, café e caramelo da madeira.
Na boca é simples sem complexidade, mas está melhor que o 2008 que provei a bem mais de um ano atrás. Mostra taninos bem suaves e domados, acidez na medida como se fosse um suco de frutas.
Adoro realizar essas experiências e preciso baixar número de garrafas de casa!
Fica a dica, compre um vinho simples e esqueça ele na adega.
Uma boa brincadeira de baixo custo!
Saúde!
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