Continuação da Semana Santa, esse vinho desfrutado no Domingo de Páscoa, concedido pelo meu sogro que é um admirador da casta Cabernet Franc. Ele foi tomado casualmente, sem influência de outros sabores.
Já experimentei outros vinhos da Casa Valduga e estou com um espumante guardado para uma ocasião extremamente especial que ocorrerá em breve, porém dessa linha é o primeiro e pelo que eu me lembre também o primeiro varietal dessa casta, estava muito curioso pois essa uva geralmente é utilizada em cortes com outras uvas. Pelo que eu saiba também, a origem da casta Cabernet Sauvignon vem do cruzamento da Sauvignon Blanc e da Cabernet Franc, gerando uma Cepa muito mais harmoniosa para se produzir os vinhos.
Bom, chega de história e vamos ao vinho:
Na taça um violáceo bem forte, bastante lacrimoso. No olfato achei meio fechado, não querendo se mostrar.
Na boca se mostrou equilibrado nos taninos e na acidez, preencheu a boca, boa evolução com bastante frutos vermelhos porém esperava mais sabores e sensações. Não tinha muita personalidade.
Sendo franco, é um ótimo vinho para se experimentar e para ter referência, mas não para se repetir ou guardar na adega. É justo no preço, salgado como em geral são os vinhos brazucas.
O vinho seguinte, do jantar, foi muito mais satisfatório, levando em conta o preço! Em breve.
Saúde!
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