Como havia comentado, agora sim um vinho que se tem o que falar. Abri especialmente para a visita de meus pais e meu irmão à minha casa, e com a carne que minha mão levou, não tem erro, Malbec!
A característica que eu acho mais interessante e relevante para se falar dos vinhos dessa bodega, é que eles são compostos de diversos terroirs em diferentes altitudes, como por exemplo Angélica (860 msnm), La Pirámide (940 msnm), Altamira (1.160msnm) e Adrianna (1.500 msnm), cada um gerando um grau de complexidade ao vinho.
Vamos ao vinho!
Em taça um violáceo escuro, bem encorpado e brilhoso, aromas de fruta escura e baunilha e e presença da madeira ao fundo.
Na boca mostra suas notas de ameixa e um pouco de tons florais, redondo na acidez e taninos, bom corpo e persistência e presença de madeira, um malbec que vale o quanto custa e representa bem o trabalho de se desenvolver um bom vinho.
Safras anteriores se mostraram um vinho um pouco diferente que eu me lembre, será que é aquela história do ano ímpar?
Saúde!
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