Estou ficando seletista com os vinhos que ando bebendo, olho triste para os vinhos simples que estão na minha adega pensando... "ainda vou bebê-los", mas fico com os mais estruturados na cabeça e a ansiedade me mata! Agora que também assinei o Clube W da Wine, eu não quero nem ver rs.
Esse é uma série recente da Concha y Toro, e o trabalho de marketing foi muito em feito, só de ver o rótulo já se transmite qualidade, mas nem tudo que os olhos veem o coração sente!
Um simples domingo com pizza e eu saquei esse gran reserva super curioso para degustá-lo. Deixei o tempo que a pizza levou pra chegar, quase uma hora, aerando na taça. De tempo em tempo verificava seus aromas.
Vamos ao vinho!
Na taça um violáceo bem concentrado e sem transparência, mostrando ser um vinho encorpado, lágrimas bem definidas.
No nariz é um vinho que se revela, muita mas muita madeira aliás são 14 meses no carvalho francês e americano. Basta ficar alguns minutos respirando o seu perfume que logo se nota frutos mais escuros como ameixa e framboesa, um pouco de chocolate e especiarias típicas da Carménère.
Bom depois de ficar um bom tempo viajando em seus odores, a pizza chegou, vamos beber e depois devorar e bricar com os sabores que passeiam em nossas papilas.
Na boca é quase um baque, super encorpado e um pouco de frutas vermelhas, esse vinho quase fala com seu apreciador, acidez bem acertada fato de maestria da CyT, porém os taninos estavam agressivos na minha opnião, demonstra muita personalidade do vinho e incomoda um pouco, porém na minha opnião isso traduz em potencial de guarda tornando muito interessante manter uma garrafa dessa por uns dois três anos na adega para avaliar sua evolução e domar esses taninos rebeldes. No final, bastante tostado e chocolate.
Um grande vinho, quero outro para guardar em minha adega!
Saúde!
Esse é uma série recente da Concha y Toro, e o trabalho de marketing foi muito em feito, só de ver o rótulo já se transmite qualidade, mas nem tudo que os olhos veem o coração sente!
Um simples domingo com pizza e eu saquei esse gran reserva super curioso para degustá-lo. Deixei o tempo que a pizza levou pra chegar, quase uma hora, aerando na taça. De tempo em tempo verificava seus aromas.
Vamos ao vinho!
Na taça um violáceo bem concentrado e sem transparência, mostrando ser um vinho encorpado, lágrimas bem definidas.
No nariz é um vinho que se revela, muita mas muita madeira aliás são 14 meses no carvalho francês e americano. Basta ficar alguns minutos respirando o seu perfume que logo se nota frutos mais escuros como ameixa e framboesa, um pouco de chocolate e especiarias típicas da Carménère.
Bom depois de ficar um bom tempo viajando em seus odores, a pizza chegou, vamos beber e depois devorar e bricar com os sabores que passeiam em nossas papilas.
Na boca é quase um baque, super encorpado e um pouco de frutas vermelhas, esse vinho quase fala com seu apreciador, acidez bem acertada fato de maestria da CyT, porém os taninos estavam agressivos na minha opnião, demonstra muita personalidade do vinho e incomoda um pouco, porém na minha opnião isso traduz em potencial de guarda tornando muito interessante manter uma garrafa dessa por uns dois três anos na adega para avaliar sua evolução e domar esses taninos rebeldes. No final, bastante tostado e chocolate.
Um grande vinho, quero outro para guardar em minha adega!
Saúde!
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