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domingo, 6 de outubro de 2013

Altas Cumbres Torrontes 2010

Sabe aquela reunião de amigos que se dão bem e que a muito não se vêem e com a velha desculpa gastronômica para comer e beber bem? Pois é! Foi assim o nosso encontro com o Elizeu e a Camila!

Como de praxe colocamos a conversa em dia, discutimos projetos futuros, filosofamos, meu filho fez aquela bagunça e eu fui para a cozinha para me aproveitar das cobaias rs.

O meu pato do último post fez muito sucesso e enquanto íamos nos aquecendo e preparando os ingredientes do prato principal abri esse rótulo que surpreendeu bastante! Estava mais do que na hora de abrí-lo (2010) e também queria levar algo diferente dos Sauvignon Blancs e Chardonnays.

Produzido pela Lagarde pioneira mendocina e bem comentada aqui no blog. Relembre.
Ainda tenho outro rótulo - Guarda 2009 -, mas como o próprio nome diz está guardado esperando uma ocasião.

Esse varietal da casta Torrontes que já se tornou ícone da Argentina é produzido em Salta, mais ao norte de Mendoza, região onde ela se dá melhor e com certeza vai surpreender mais do que os vinhos que são produzidos na capital do vinho argentino. Pode apostar em nos rótulos dessa província que dificilmente irá se decepcionar.

Vamos ao vinho!

Em taça é amarelo dourado com médio brilho e super aromático. Os aromas exalam da taça e impressionam a todos com suas notas cítricas, maçã verde e pêssego.

No início o álcool sobra um pouco, mas com pouco mais de meia hora em taça fica redondo com bela acidez e bastante fruta. Final e persistência medianas, porém muito acima dos vinhos em sua faixa de preço.

Pelo custo de vinhos de mercado é um vinho bastante atraente e de excelente custo benefício. Um detalhe ausente é a mineralidade típica da região, mas esse é um vinho de entrada com manejo em grandes quantidades com o foco na fruta e sem passagem pela madeira. Para maiores qualidades é necessário subir de nível, mas para quem tiver a curiosidade de experimentar eis uma ótima escolha.

Saúde!

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Lagarde Rose Blanc de Noir 2011


Coringa é um adjetivo muito comum aos vinhos rosés pelo menos no meio das pessoas que realmente entendem o seu valor e significado já que é sub-valorizado pela grande maioria. Basta comparar a quantidade de rótulos disponíveis no mercado o que se trata de uma grande injustiça.

Além de ser coringa é um vinho que se encaixa perfeitamente ao tipo de alimentação do nosso país e ao clima ameno para quente.

Passei o feriado de Páscoa com a minha família no interior então levei um tinto, um rosé e um branco que acabei não abrindo lá, mas de curiosidade abri em casa essa semana. Em breve!

Não sabia ao certo o que seria preparado pela minha mãe, mas quando vi aquele camarão na moranga não pensei duas vezes. Perfeito!

Esse vinho é da tradicional bodega Lagarde já comentada aqui em um Malbec que recebi do ClubeW, que aliás cancelei por motivos já comentados.

Pois bem, o que me chamou a atenção além do apelo francês "Blanc de Noir" que significa vinho branco feito a partir de uvas tintas que tem sua pele separada rapidamente para não extrair o pigmento. Voltando ao foco o que me chamou a atenção foi o corte das castas Malbec (50%) e Pinot Noir (50%).

Vamos ao vinho!

Em taça é rosado vivo com muito brilho o que difere bastante da maioria que tem tons puxados para o salmão. Os aromas aparecem no primeiro instante e bem definidos com floral e fruta vermelha como morango e cereja com toques adocicados.

Na boca tem acidez desejada e casa muito bem com comida leve. Sobra um pouco de álcool, mas instantaneamente se adapta ao paladar. Bom final com média persistência fecha esse rosé que agradou a todos na mesa.

Vale a pena!

Saúde!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Lagarde Malbec DOC 2009



 Esse fim de semana teve feijoada e para acompanhar as carnes bem untuosas que acompanham esse prato típico brasileiro escolhi vinhos potentes como o Malbec e um Tannat que será o próximo post.

Isso mesmo, Malbec não é só para churrascos e vai bem com outros pratos que casam os taninos com aquela gordurinha das comidas mais pesadas como a feijoada.

Esse varietal da casta Malbec é da bodega Lagarde que produz vinhos de alta qualidade desde 1897 e é uma das principais fundadoras da primeira Denominação de Origem da Argentina, a D.O. Luján de Cuyo, próximo a Mendoza  que é a origem da maior parte dos vinhos argentinos.

Vamos ao vinho.

Em taça é vermelho bem escuro de manchar a taça. Precisou de no mínimo 1 hora para abrir os aromas, estava bem fechado mesmo, aromas de frutos escuros, chocolate e especiaria da barrica (12 meses) e um toque floral bem interessante.
Na boca é equilibrado, ótimos taninos que preenchem a boca e removem a untuosidade deixando uma maciez agradável em boca e bem persistente.

Agradou a muitos no fim de semana e posso dizer que está acima da média em custo x benefício.
Ansioso pelo Lagarde Guarda.

Saúde!

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