Estimados leitores peço desculpas pela longa ausência. Vinho não muito bom, muitos problemas com a internet, início das aulas e troca de cliente acabaram que me ocupando por completo e desviando um pouco minha atenção do mundo do vinho.
Como tinha minhas anotações trago aqui esse vinho, que tomei no início do mês, o qual me incentivou a escrever a crítica que irei postar na seqüência.
Já comentei sobre o produtor no rótulo Cabernet Sauvignon o qual seus dados de produção diferem somente na casta e na madeira (carvalho francês) utilizada para descanso.
Vamos ao vinho.
Em taça é rubi com tons violetas é média transparência. Aromas de fruta vermelha e um pouco da madeira junto com a sobra de álcool que melhora depois de alguns minutos.
Na boca tem acidez equilibrada e bons taninos. Se mostra correto, mas peca na falta de corpo e no final curto que acaba deixando o vinho a dever para outros vinhos do novo mundo de linhas mais simples.
Podem não concordar comigo, mas o Cabernet estava mais redondo e como a Zinfandel é mais explorada nos EUA eu tinha uma expectativa desse vinho ser melhor.
Um dia coloco um Zinfandel mais interessante.
Saúde!
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