Ultimamente estou mantendo um alto nível de vinhos aqui no blog. Espero não me acostumar mal.
Esse vinho tomei na Vinea Alphaville a qual fui re-conhecer após muitos meses sem frequentar e agora eles contam com um restaurante muito bem elaborado e com um cardápio à altura dos vinhos que vendem.
A Vinea foca suas vendas em vinhos de linhas superiores como os chamados de boutique, mas é um local interessante, pois eles possuem Enomatics que nos dá a possibilidade de ao menos experimentar grandes vinhos pagando por taça em um ambiente muito agradável e sem a necessidade de frequentar o restaurante.
Essa taça de vinho foi uma gentileza da Vinea que me deixou escolher entre as diversas opções e pelo qual fico muito agradecido.
A Casa Marin dispensa apresentações, pois trata-se de uma vinícola chilena que produz vinhos de excelente qualidade sob a supervisão de uma artesã chamada Maria Luz Marin.
Esse varietal, produzido com uma das castas mais difíceis de manejar e resultar em bons vinhos, provém de vinhedos entre 80 e 120 metros de altitude o que os faz sofrer bastante influência marítima. As uvas são colhidas a mão, a maceração é realizada a frio e realizam uma pré fermentação rápida para que o vinho realize a sua fermentação nas barricas de carvalho francês por 14 meses.
Vamos ao vinho!
Em taça a cor é rubi com tons atijolados devido à sua idade. No nariz um pouco de álcool no início que depois abre para as frutas silvestres (nada de compota ou adocicados). Detalhes da madeira também estão bem presentes.
Na boca é corretíssimo - álcool, acidez e tanino - com bom corpo e elegante. Final e persistência diferenciadas.
Sinceramente deixei um pouco de lado os Pinots Sul-Americanos, com raras exceções de vinhos que ainda quero experimentar, pois realmente não valem muito a pena. Esse exemplar por exemplo é de boa estirpe e concorre lado a lado com bons Pinots da Borgonha por exemplo, porém com seu preço em torno dos R$ 225,00 devido aos fatores safra / evolução / pontuação o faz perder em custo benefício para alguns bons Premier Cru (1er Cru). Pelo menos é a minha sincera opinião.
Interessante para tomar em taça e conhecer um excelente produtor de Pinot chileno.
Saúde!
Esse vinho tomei na Vinea Alphaville a qual fui re-conhecer após muitos meses sem frequentar e agora eles contam com um restaurante muito bem elaborado e com um cardápio à altura dos vinhos que vendem.
A Vinea foca suas vendas em vinhos de linhas superiores como os chamados de boutique, mas é um local interessante, pois eles possuem Enomatics que nos dá a possibilidade de ao menos experimentar grandes vinhos pagando por taça em um ambiente muito agradável e sem a necessidade de frequentar o restaurante.
Essa taça de vinho foi uma gentileza da Vinea que me deixou escolher entre as diversas opções e pelo qual fico muito agradecido.
A Casa Marin dispensa apresentações, pois trata-se de uma vinícola chilena que produz vinhos de excelente qualidade sob a supervisão de uma artesã chamada Maria Luz Marin.
Esse varietal, produzido com uma das castas mais difíceis de manejar e resultar em bons vinhos, provém de vinhedos entre 80 e 120 metros de altitude o que os faz sofrer bastante influência marítima. As uvas são colhidas a mão, a maceração é realizada a frio e realizam uma pré fermentação rápida para que o vinho realize a sua fermentação nas barricas de carvalho francês por 14 meses.
Vamos ao vinho!
Em taça a cor é rubi com tons atijolados devido à sua idade. No nariz um pouco de álcool no início que depois abre para as frutas silvestres (nada de compota ou adocicados). Detalhes da madeira também estão bem presentes.
Na boca é corretíssimo - álcool, acidez e tanino - com bom corpo e elegante. Final e persistência diferenciadas.
Sinceramente deixei um pouco de lado os Pinots Sul-Americanos, com raras exceções de vinhos que ainda quero experimentar, pois realmente não valem muito a pena. Esse exemplar por exemplo é de boa estirpe e concorre lado a lado com bons Pinots da Borgonha por exemplo, porém com seu preço em torno dos R$ 225,00 devido aos fatores safra / evolução / pontuação o faz perder em custo benefício para alguns bons Premier Cru (1er Cru). Pelo menos é a minha sincera opinião.
Interessante para tomar em taça e conhecer um excelente produtor de Pinot chileno.
Saúde!
Grande Baruki,
ResponderExcluirEstava sumido, hein? Mas voltou em grande estilo. Na minha opinião, a Casa Marin faz uns dos melhores PN do Chile. E o melhor Sauvignon Blanc (Cipreses). O problema dos Pinots é mesmo o que você levanta: O preço!
Abraços,
Flavio
Olá meu amigo Flávio!
ExcluirA correria é grande, mas estamos aí sempre que possível.
Grande estilo mesmo rs. já viu minha última postagem? Meu blog está ficando como o seu com vinhos top rs.
Grande abraço!
Raphael.