Em minha última visita à enoteca OMVDM vi essa garrafa no POD Bar e resolvi provar uma taça.
Esse vinho é produzido na serra catarinense e a vinícola Quinta da Neve foi a precursora no investimento vitivinícola da região. Sua produção é realizada sob responsabilidade do gabaritado enólogo português Anselmo Mendes.
Outro detalhe interessante é que em São Joaquim as videiras estão entre 1150 e 1200 metros de altitude, que particularmente gera características interessantes nos vinhos em minha opinião.
Não é difícil de ver seus vinhos no topo dos rankings nacionais. Ouvi dizer que o Pinot Noir deles é muito interessante o que já me instiga bastante.
Vamos ao vinho!
Em taça mostra rubi com tons escuros e aromas de fruta vermelha e o amadeirado devido aos 12 meses de barrica. Um pouco do herbáceo também está presente.
Na boca tem acidez equilibrada e o bom corpo auxilia o vinho. Sem excesso de álcool, bons taninos e final com uma pontinha de amargor o tornam interessante.
Não sei se eu mudo a minha cabeça quando experimento vinhos brasileiros então vou comparar com os próprios brasileiros. É um vinho correto, e devido à inflação galopante disfarçada de passos de gatinhos que temos no Brasil, eu o considero de bom custo benefício pois está acima até mesmo de vinhos nacionais com muito marketing e qualidade duvidosa. Interessante para experimentar.
Saúde!
Esse vinho é produzido na serra catarinense e a vinícola Quinta da Neve foi a precursora no investimento vitivinícola da região. Sua produção é realizada sob responsabilidade do gabaritado enólogo português Anselmo Mendes.
Outro detalhe interessante é que em São Joaquim as videiras estão entre 1150 e 1200 metros de altitude, que particularmente gera características interessantes nos vinhos em minha opinião.
Não é difícil de ver seus vinhos no topo dos rankings nacionais. Ouvi dizer que o Pinot Noir deles é muito interessante o que já me instiga bastante.
Vamos ao vinho!
Em taça mostra rubi com tons escuros e aromas de fruta vermelha e o amadeirado devido aos 12 meses de barrica. Um pouco do herbáceo também está presente.
Na boca tem acidez equilibrada e o bom corpo auxilia o vinho. Sem excesso de álcool, bons taninos e final com uma pontinha de amargor o tornam interessante.
Não sei se eu mudo a minha cabeça quando experimento vinhos brasileiros então vou comparar com os próprios brasileiros. É um vinho correto, e devido à inflação galopante disfarçada de passos de gatinhos que temos no Brasil, eu o considero de bom custo benefício pois está acima até mesmo de vinhos nacionais com muito marketing e qualidade duvidosa. Interessante para experimentar.
Saúde!
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