Terceiro vinho da degustação que acabou me surpreendendo e se tornou a minha surpresa da noite.
Só não pode ser comparado ao rosé porque são completamente distintos.
Segundo o Mauríricio a vinícola Nieto Senetiner esteve diretamente envolvida na ascensão da casta Bonarda na viticultura argentina e tal evolução nas últimas décadas transformou uma uva utilizada para produzir vinhos de garrafão em vinhos finos e premiou rótulos da vinícola mundo afora.
Vamos ao vinho!
Em taça mostra uma coloração mais intensa que o Malbec trazendo um vermelho rubi mais escuro e com brilho.
No nariz é frutado mais silvestre e menos adocicado que o varietal com lembrança floral.
Na boca é seco com taninos mais vivos e acidez equilibrada com o álcool que por sinal foi muito bem integrado em toda a linha. Sem amargor acentuado no final mostra que a Bonarda foi bem trabalhada no corte.
Um bom vinho que acompanha bem no dia a dia pratos um pouco mais untuosos que pedem um vinho marcante.
Saúde!
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