Estimados leitores estou de volta depois de pouco mais de 1 mês sem escrever para o blog. Tive um problema de saúde que me afastou momentaneamente do mundo do vinho. Mas tive sorte e pude aproveitar a época de festas!
E nesse ritmo de festas que aproveito e escrevo sobre um dos espumantes que tornaram o réveillon muito mais agradável. Tive a grande sorte de ganhar esse rótulo em uma promoção do Facebook e estava guardado para uma ocasião especial como essa.
O produtor dispensa comentários e esse espumante vem fazendo uma fama nesses últimos anos. É produzido com as castas Chardonnay e Pinot Noir provenientes do Valle Limari que possui um terroir ímpar principalmente para a Chardonnay a qual é perceptível ser a maioria na composição.
Vamos ao vinho, ou melhor, ao espumante!
Em taça mostra cor amarelo palha com poucas borbulhas no topo, mas com perlage fino e persistente. Aromas frescos e cítricos tendo a maçã verde bem evidente junto com os aromas da fermentação.
Na boca surpreende com boa acidez e médio corpo que o difere de outros espumantes que geralmente são mais leves. Traz mineralidade marcante e distinta de sua região. Bom final e persistência.
O preço de mercado é um pouco acima do tradicional ainda mais no nosso país que produz ótimos espumantes, mas vale bastante a pena experimentar e se tiver sorte ganhar!
Saúde!
Caríssimo,
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem contigo, e que 2013 seja um ano excelente!
Os produtores brasileiros têm que botar as barbas de molho, pois os hermanos argentinos e chilenos estão investindo em bons espumantes.
Abraços,
Flavio
Olá caro amigo Flavio,
ExcluirMuito obrigado pela preocupação. Desejo a ti e toda a sua família um ótimo ano com muita saúde, fartura e bons vinhos!
Estou melhorando e por enquanto aprimorando meu olfato novamente.
Com certeza os hermanos querem "atacar" o mercado dos espumantes já que somos seu principal consumidor e dentro do mundo do vinho no Brasil o espumante é de longe o mais consumido.
Acho isso ótimo, pois nessa competição quem ganha somos nós consumidores e quem sabe isso não ajuda os burocratas do vinho a clarear suas idéias e melhorar o marketing e a logística do nosso vinho e começam a divulgar alguns rótulos que não saem do círculo do mercado gaúcho. Uma simples opinião!
Grande abraço!
Raphael Baruki.